terça-feira, 10 de julho de 2007

"A felicidade sempre está onde nós a pomos. Mas nunca a pomos onde nós estamos".

Escutei essa frase no rádio ontem de manhã. Não me lembro o autor, mas acho que ela é muito conveniente. Por que o ser humano insiste em fugir da felicidade, e das coisas que realmente lhe importam e lhe fazem bem? Tanta gente deixa de viver por insegurança, medo, ou até mesmo, comodismo.

Vou repetir o trecho do texto do grande João Oliva, que publiquei no primeiro post. Cabe bem no momento.



“Quantos de nós nos entregamos antes mesmo de tentar. Pela simples dificuldade de perceber que é possível ultrapassar o limite do círculo que em torno de nós e ao longo da vida traçamos. Quantas vezes estivemos na eminência de girar a maçaneta da porta que nos levaria da escuridão à claridade e não o fizemos, simplesmente por não aceitar o impulso livre, soberano e intuitivo que conduzia nossas mãos a girar. Por não crer na liberdade, nos impulsos da alma e na própria intuição.”

Viver intensamente...Essa filosofia de vida nada, nem ninguém me tira.
Parque Barigui - Curitiba/PR

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