sábado, 29 de março de 2008

Concurso Revele Sua Cidade


A Gazeta do Povo promoveu um concurso de fotografia desafiando os leitores a retratarem Curitiba através de um ângulo diferente. Foram inscritas 449 imagens e 10 foram selecionadas e estão publicadas num encarte especial em homenagem aos 315 anos de Curitiba. Inscrevi três fotos e tive a honra de ter uma publicada.
Pela manhã comprei o jornal e confesso que a emoção ao ver minha foto ao lado de um pequeno texto explicando a imagem foi emocionante. Mais tarde fui conferir a exposição que está no Condor da Nilo Peçanha e fiquei observando os visitantes. Percebi que as pessoas se identificavam com aquela cena do ipê "se despindo" no outono curitibano. Fiquei muito feliz por poder ter tido a chance de retratar uma imagem tão característica da nossa cidade.

A exposição pode ser vista até o dia 05 de abril no Hipermercado Condor da rua Nilo Peçanha, nº 1000. Depois a mostra segue para o Condor do Champagnat (Martin Afonso, nº 2800).

Menos gasolina e mais adrenalina!

Hoje pela manhã tive a oportunidade de “cruzar” com ativistas do movimento Bicicletada pelas ruas do centro de Curitiba. A Wikipédia define o movimento da seguinte forma:

“A Bicicletada é um movimento no Brasil e em Portugal inspirado na Massa Crítica, onde ciclistas se juntam para reivindicar seu espaço nas ruas. Os principais objetivos da Bicicletada são divulgar a bicicleta como um meio de transporte, criar condições favoráveis para o uso deste veículo e tornar mais ecológicos e sustentáveis os sistemas de transporte de pessoas, principalmente no meio urbano”.

Em Curitiba os ativistas vão às ruas em todo último sábado de cada mês com suas bicicletas. É uma idéia realmente muito interessante que merece nossa atenção. No dia 12 de março uma reunião envolvendo o prefeito Beto Richa, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC) e membros do “Bicicletada” discutiu a atual situação do trânsito de Curitiba. Na ocasião, os bicicleteiros puderam expor suas idéias e reivindicações. Um projeto de lei deve ser encaminhado à Câmara Municipal para que medidas como a que ocorre em Paris, onde a prefeitura disponibiliza mais de 10 mil bicicletas aos seus habitantes, possam ser implantadas em Curitiba.

Curitiba merece algo assim. Seria mais uma inovação muito bem vinda da Capital Ecológica. Se é que ainda podemos chamá-la assim.

Acompanhe o vídeo do meu encontro com a Bicicletada:


Feliz aniversário, Curitiba

Hino Municipal

Cidade linda e amorosa da terra de Guairacá.
Jardim luz, cheio de rosa Capital do Paraná.
Pela ridente paisagem
Pela riqueza que encerra,
Curitiba tem a imagem
Dum paraíso na terra.

Viver n’ela é um privilégio
Que goza quem n’ela está.
Jardim luz, cheio de rosa.
Capital do Paraná.

Pérola deste planalto
Toda faceira e bonita.
Na riqueza e na opulência
Vive, resplande, palpita.

Subindo pela colina.
Altiva sempre será.
Jardim luz cheio de rosa
Coração do Paraná.
Salve! cidade querida
Glória de heróis fundadores.
Curitiba, linda jóia
Feita de luz e de flores.

Composição: Ciro Silva / Bento Mossurunga

sábado, 15 de março de 2008

“Nosso time é o melhor e vamos ganhar o campeonato”

A frase do título é do sr. Mario Celso Petraglia. Achei importante deixar registrado.
Incrível como ele não cansa de se superar na arrogância.
Enfim, ao término do campeonato volto a falar sobre isso.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Vendo o que não se vê

A sensação de estar em um outro universo é inevitável. Pessoas estranhas, talvez bizarras. Do tipo que você não encontra todo dia. Alguns dançam freneticamente acompanhados por um som igualmente frenético, outros deitam e relaxam ouvindo músicas que se assemelham à rituais de meditação.
É possível comprar desde um pirulito até uma dose de vodka. Mas nem por isso, crianças são permitidas. Não é também o lugar indicado para os mais velhos, salvem os mais malucos. Mesmo sendo "maluco", uma palavra tão vaga e imprecisa quanto ao seu real sentido.

Muitos dizem que é o local onde se pode ser livre, que é possível viver sem limites, mesmo que por algumas poucas horas. Talvez realmente seja. Ou talvez seja apenas uma ilusão gerada pela energia do local, das pessoas...

Agora, de real, só mesmo o sol.