A árvore não abriga mais o casal, que talvez nem seja mais um casal. De uma hora pra outra, tudo muda, e não temos controle nenhum sobre isso. Quem dera se tivéssemos...
Mas então, o que se faz?
O nome sintetiza a idéia. Esse é meu espaço para escrever sobre os fatos curiosos (ou nem tanto) do dia-a-dia. O lugar onde posso exercer o jornalismo livremente, sem me preocupar com caracteres, deadline ou assuntos tediosos. Se o jornalismo utópico existe, é aqui que procuro exercê-lo. Sinta-se em casa e obrigado pela leitura.
A árvore não abriga mais o casal, que talvez nem seja mais um casal. De uma hora pra outra, tudo muda, e não temos controle nenhum sobre isso. Quem dera se tivéssemos...
Mas então, o que se faz?
A ministra do “relaxa e goza” disse que a eleição do Cristo "é o resultado da união de esforços de todos os setores sociais do país". Ao meu ver, é resultado da união da safadeza do brasileiro e do desrespeito ao patrimônio do mundo. O governo comemora, afinal, é mais um motivo pra desviar a atenção do brasileiro sobre os reais problemas do país. Agora, brilhante mesmo, foi a declaração do nosso presidente: "O Cristo Redentor sempre foi uma maravilha do Rio de Janeiro e do Brasil. A partir de agora ele é também uma das sete maravilhas do mundo". “Eita nóis”, hein seu Lula.
Não gosto desses grandes eventos que envolvem o nome do Brasil, porque eles sempre trazem à tona um patriotismo que não deveria existir. O povo se orgulha de ser brasileiro por ser pentacampeão do mundo e por ganhar uma eleição marketeira, mas parece esquecer o que acontece no Congresso Nacional.
Maravilhas à parte, vem aí o “Pan da Cidade Maravilhosa”. Com tanto ouro rolando por lá, vai ser um prato cheio pra bandidagem.